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ARTISTAS BRASILEIROS

Veja abaixo as biografias de alguns artistas brasileiros:

TARSILA DO AMARAL


BIOGRAFIA DE TARSILA DO AMARAL

Tarsila participou ativamente da renovação da arte brasileira que se processou na década de 1920. Integrou-se ao movimento modernista e ligou-se com especial interesse à questão da brasilidade. Formou, com Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, com quem se casou em 1924, o chamado Grupo dos Cinco.


Tarsila do Amaral nasceu em Capivari SP em 1886. Estudou com Pedro Alexandrino, a partir de 1917, e depois com George Fischer Elphons, em São Paulo. Em Paris freqüentou a Académie Julien, sob a orientação de Émile Renard. Entrou em contato com Fernand Léger, cujo estilo a marcou sobremodo, André Lhote e Albert Gleisse, e estruturou sua personalidade artística a partir das influências cubistas. Em 1922 participou em Paris do Salão dos Artistas Franceses.

Retornando ao Brasil em 1924, percorreu as cidades históricas mineiras em companhia do escritor francês Blaise Cendrars. Deslumbrada com a decoração popular das casas dessas cidades, assimilou a tradição barroca brasileira às recém-adquiridas teorias e práticas cubistas e criou uma pintura que foi denominada Pau-Brasil. Essa pintura inspirou um movimento, variante brasileira do cubismo, e influenciou Portinari.

Em 1926 Tarsila expôs na galeria Percier em Paris. Iniciou-se então sua fase antropofágica, de retorno ao primitivo, da qual o exemplo mais notável é o quadro "Abaporu". Presente na I e II Bienais de São Paulo, foi premiada na primeira. Na Bienal de São Paulo de 1963, sala especial foi dedicada à retrospectiva de sua obra. Foram apresentadas suas diversas fases e deu-se destaque ao quadro "Operários" (1933), da fase social, em que as cores são mais sombrias mas a nitidez anterior é conservada. Outra obra do mesmo período é "Segunda classe".

Tarsila esteve ainda representada na mostra Arte Moderna no Brasil (1957), na XXXII Bienal de Veneza (1964) e na mostra Arte da América Latina desde a Independência (1966). Em 1960 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou retrospectiva de sua obra. Entre suas demais telas destacam-se "A negra", no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, e "São Paulo", na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tarsila morreu em São Paulo SP em 17 de janeiro de 1973.

Informações retiradas do site:
http://www.historiadaarte.com.br/tarsila.html

Aqui você poderá ver um vídeo sobre a biografia e obras de Tarsila do Amaral:
http://www.youtube.com/watch?v=Hgwy1v7T8RI

***RELEITURA - Veja agora um vídeo que eu postei no YOUTUBE, nele você vê as principais OBRAS de Tarsila do Amaral e algumas RELEITURAS:





SITE PARA PESQUISA:
http://www.tarsiladoamaral.com.br/


DI CAVALCANTI

BIOGRAFIA DE EMILIANO DI CAVALCANTI


Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897, no Rio de Janeiro, na casa de José do Patrocínio, que era casado com uma tia do futuro pintor. Quando seu pai morre em 1914, Di obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a Revista Fon-Fon. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem vamos encontrá-lo estudando na Faculdade de Direito. Em 1917 transferindo-se para São Paulo ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. O jovem Di Cavalcanti freqüenta o atelier do impressionista George Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria, filha de um primo-irmão de seu pai.

Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Freqüenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.

Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto a sua liberdade como homem, artista e dogmas partidários. Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista.

Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século” quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.

Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviam-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires.

Conhece Zuíla, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna à Paris em busca dos quadros desaparecidos, nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.

É convidado e participa da I Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl Tucker Gilman passa a ser sua companheira. Nega-se a participar da Bienal de Veneza. Recebe a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954 o MAM, Rio de Janeiro, realiza exposição retrospectivas de seus trabalhos.

Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando à Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemayer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.

Ganha Sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Torna-se artista exclusivo da Petite Galerie, Rio de Janeiro. Viagem a Paris e Moscou. Participa da Exposição de Maio, em Paris, com a tela Tempestade. Participa com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebe indicação do presidente João Goulart para ser adido cultural na França, embarca para Paris e não assume por causa do golpe de 1964.

Vive em Paris com Ivette Bahia Rocha, apelidada de Divina. Lança novo livro, Reminiscências líricas de um perfeito carioca e desenha jóias para Lucien Joaillier. Em 1966 seus trabalhos desaparecidos no início da deácada de 40 são localizados nos porões da Embaixada brasileira. Candidata-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não se elege. Seu cinquentenário artístico é comemorado.

A modelo Marina Montini é a musa da década. Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organiza retrospectiva de sua obra e recebe prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa. Faz exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá é reproduzido em selo. Falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.

Informações retiradas do site oficial:
http://www.dicavalcanti.com.br/

***RELEITURA - Veja agora um vídeo que eu postei no YOUTUBE, nele você vê as principais OBRAS de Di Cavalcanti e algumas RELEITURAS:





SITES PARA PESQUISA:
http://www.dicavalcanti.com.br/
http://www.pintoresfamosos.com.br/?pg=cavalcanti
A OBRA DE DI CAVALCANTI: http://www.dicavalcanti.com.br/dec20.htm





CÂNDIDO PORTINARI
BIOGRAFIA DE CÂNDIDO PORTINARI
Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café em Brodoswki, no Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária de desde criança manifestou sua vocação artística. Aos quinze anos de idade foi para o Rio de Janeiro em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1928 conquista o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro da Exposição Geral de Belas-Artes, de tradição acadêmica. Vai para Paris, onde permanece durante todo o ano de 1930. Longe de sua pátria, saudoso de sua gente, Portinari decide, ao voltar para o Brasil em 1931, retratar nas suas telas o povo brasileiro, superando aos poucos sua formação acadêmica e fundindo a ciência antiga da pintura a uma personalidade experimentalista a antiacadêmica moderna. Em 1935 obtém seu primeiro reconhecimento no exterior, a Segunda menção honrosa na exposição internacional do Carnegie Institute de Pittsburgh, Estados Unidos, com uma tela de grandes proporções intitulada CAFÉ, retratando uma cena de colheita típica de sua região de origem.

A inclinação muralista de Portinari revela-se com vigor nos painéis executados no Monumento Rodoviário situado no Eixo Rio de Janeiro – São Paulo (na hoje “Via Dutra”), em 1936, e nos afrescos do novo edifício do Ministério da Educação e Saúde, realizados entre 1936 e 1944. Estes trabalhos, como conjunto e como concepção artística, representam um marco na evolução da arte de Portinari, afirmando a opção pela temática social, que será o fio condutor de toda a sua obra a partir de então. Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participa da elite intelectual brasileira numa época em que se verificava uma notável mudança da atitude estética e na cultura do país: tempos de Arte Moderna e apoio do mecenas Getúlio Vargas que, dentre outras qualidades soube cercar-se da nata da intelectualidade brasileira de seu tempo.

No final da década de trinta consolida-se a projeção de Portinari nos Estados Unidos. Em 1939 executa três grandes painéis para o pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York. Neste mesmo ano o Museu de Arte Moderna de Nova York adquire sua tela O MORRO. Em 1940, participa de uma mostra de arte latino-americana no Riverside Museum de Nova York e expõe individualmente no Instituto de Artes de Detroit e no Museu de Arte Moderna de Nova York, com grande sucesso de público, de crítica e mesmo de venda (menor das preocupações do Artista...)

Em dezembro deste ano a Universidade e Chicago publica o primeiro livro sobre o pintor, PORTINARI, HIS LIFE AND ART, com introdução do artista Rockwell Kent e inúmeras reproduções de suas obras. Em 1941, Portinari executa quatro grandes murais na Fundação Hispânica da Biblioteca do Congresso em Washington, com temas referentes à história latino-americana. De volta ao Brasil, realiza em 1943 oito painéis conhecidos como SÉRIE BÍBLICA, fortemente influenciado pela visão picassiana de Guernica e sob o impacto da 2ª Guerra Mundial. Em 1944, a convite do arquiteto Oscaar Niemeyer, inicia as obras de decoração do conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, destacando-se o mural SÃO FRANCISCO e a VIA SACRA, na Igreja da Pampulha. A escalada do nazi-fascismo e os horrores da guerra reforçam o caráter social e trágico de sua obra, levando-o à produção das séries RETIRANTES e MENINOS DE BRODOSWKI, entre 1944 e 1946, e à militância política, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro e candidatando-se a deputado, em 1945, e a senador, 1947. Ainda em 1946, Portinari volta a Paris para realizar sua primeira exposição em solo europeu , na Galerie Charpentier. A exposição teve grande repercussão, tendo sido Portinari agraciado, pelo governo francês, com a Légion d!Honneur. Em 1947 expõe no salão Peuser, de Buenos Aires e nos salões da Comissão nacional de Belas Artes, de Montevidéu, recebendo grandes homenagens por parte de artistas, intelectuais e autoridades dos dois países.

O final da década de quarenta assinala o início da exploração dos temas históricos através da afirmação do muralismo. Em 1948, Portinari exila-se no Uruguai, por motivos políticos, onde pinta o painel A PRIMEIRA MISSA NO BRASIL, encomendado pelo banco Boavista do Brasil. Em 1949 executa o grande painel TIRADENTES, narrando episódios do julgamento e execução do herói brasileiro que lutou contra o domínio colonial português. Por este trabalho Portinari recebeu, em 1950, a medalha de ouro concedida pelo Juri do Prêmio Internacional da Paz, reunido em Varsóvia.

Em 1952, atendendo a encomenda do Banco da Bahia, realiza outro painel com temática histórica, A CHEGADA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA À BAHIA e inicia os estudos para os painéis GUERRA E PAZ, oferecidos pelo governo brasileiro à nova sede da Organização das Nações Unidas. Concluídos em 1956, os painéis, medindo cerca de 14x10 m cada - os maiores pintados por Portinari - encontram-se no "hall" de entrada dos delgados de edifício-sede da ONU, em Nova York. Em 1955, recebe a medalha de ouro concedida pelo Internacional Fine-Arts Council de Nova York como o melhor pintor do ano. Em 1956, Portinari viaja a Israel, a convite do governo daquele país, expondo em vários museus e executando desenhos inspirados no contado com recém-criado Estado Israelense e expostos posteriormente em Bolonha, Lima, Buenos Aires e Rio de Janeiro. Neste mesmo ano Portinari recebe o Prêmio Guggenheim do Brasil em 197, a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Aquarela do Hallmark Art Award, de Nova York. No final da década de cinqüenta, Portinari realiza diversas exposições internacionais.

Expõe em Paris e Munique em 1957. É o único artista brasileiro a participar da exposição 50 ANOS DE ARTE MODERNA, no Palais des Beaux Arts, em Bruxelas, em 1958. Como convidado de honra, expõe 39 obras em sala especial na I Bienal de Artes Plásticas da Cidade do México, em 1958. No mesmo ano ainda, expõe em Buenos Aires. Em 1959 expõe na Galeria Wildenstein de Nova York e, juntamente com outros grandes artistas americanos como Tamayo, Cuevas, Matta, Orozco, Rivera, participa da exposição COLEÇÃO DE ARTE INTERAMERICANA, do Museo de Bellas Artes de Caracas. Candido Portinari morreu no dia 06 de fevereiro de 1962, quando preparava uma grande exposição de cerca de 200 obras a convite da Prefeitura de Milão, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava.

Informações retiradas do site oficial:
http://www.culturabrasil.pro.br/portinari.htm

***RELEITURA - Veja agora um vídeo que eu postei no YOUTUBE, nele você vê as principais OBRAS de Cândido Portinari e algumas RELEITURAS:


SITE PARA PESQUISA: www.portinari.org.br/  

(Clique em PORTINARI PARA CRIANÇAS)
BEL BORBA
BIOGRAFIA DE BEL BORBA

Nascido em Salvador no final de janeiro de 1957, quando a cidade se preparava para a festa de Iemanjá, Bel Borba veio ao mundo para modificar a paisagem da Bahia, com suas obras de intervenção pública, sobretudo os painéis de mosaicos, que se espalham em encostas, paredes, túneis, postes e nas retinas dos baianos. Trata-se de uma realidade que vem transformando a capital da Bahia, oferecendo nova configuração plástica à sua paisagem urbana. Salvador passa por uma espécie de renascimento artístico, graças às intervenções de Bel Borba, que vieram se somar às de Mário Cravo, Caribé, Juarez Paraíso e outros artistas consagrados da Bahia.


Tendo ingressado na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, em 1976, Bel mostrou, desde muito cedo, sua vocação para o emprego de linguagens simples na interlocução com o público, como o uso de spray no campo da pintura, que pesquisou, empregou e dignificou. De salão em salão, em 1986, já transpunha as fronteiras nacionais, levando seu talento a Nova York, onde participou da execução de um mural sobre o Apartheid, na Segunda Avenida. 


Mas é na Bahia e com o uso do mosaico que veio a plasmar sua presença e garantir espaço privilegiado no universo das artes plásticas. Salvador abriu-lhe as portas de forma generosa e ele ocupou seus espaços como um amante exigente. No Candeal, construiu uma serpente em aço inoxidável com 85 metros de comprimento, fez também o mosaico que orna a bica do bairro, na Rua 18 de Agosto. Lançou, em 1997, o Projeto “Novo Grafismo de Rua”, que lhe permitiu realizar uma iguana em mosaico na encosta da Avenida Juracy Magalhães. Logo depois, cobriu de mosaicos os pontos de ônibus, as árvores, as pedras, os postes e as encostas na Amaralina, na Boca do Rio, no Contorno, na Avenida Garibaldi, no Rio Vermelho e na Escola Cupertino Lacerda. Em Lauro de Freitas, executou um painel na Praça Beira Mar e outro na Praça das Artes. Fez ainda um mural tendo músicos como tema, igualmente em mosaico, para o Festival de Verão de 2000. Também com a mesma linguagem, produziu uma obra-mural para a sede do Centro de Recursos Ambientais, outra mais para a Cortina de contenção do Largo do Retiro (com mil metros quadrados) e outras tantas para a entrada dos condomínios Chácaras Suíça, Bosque Itália e Horto Florestal. Em 2001, executou um painel de 400 metros quadrados na lateral de proteção da ponte sobre o rio Joanes, na Estrada do Coco, em Lauro de Freitas. Realizou, então, uma obra singela, mas que lhe garantiria novo foco de visibilidade urbana, o painel “Morcegos”, no túnel da Avenida Garibaldi. Em seguida, fez o painel em mosaico do Hospital Aliança Infantil e ainda outro painel, no Colégio São Paulo, com a participação de crianças. 


É interessante notar que, apesar do caráter grandioso da obra musiva de Bel Borba, toda ela marcada por trabalhos de envergadura – painéis com até mil metros quadrados, ele inicia-se na arte com trabalhos de pequeno porte: fez mesinhas de bar, que hoje representam um atrativo a mais em ambientes como o Bar Empório da Cidade Jardim e no Restaurante Arturo’s, no Rio Vermelho. 

Pela trajetória apresentada até o momento e levando-se em conta que sequer mencionei os demais trabalhos executados em outras linguagens, como pinturas, azulejos, esculturas, objetos, cenários e outros de produção igualmente fértil, fica evidente o caráter constelar de sua obra, que impressiona não só pela vastidão como pela qualidade.

Informações retiradas do site:
http://mosaicosdobrasil.tripod.com/id41.html

***RELEITURA - Veja agora um vídeo que eu postei no YOUTUBE, nele você vê as principais OBRAS de Bel Borba e algumas RELEITURAS:


SITES PARA PESQUISA:
http://www.overmundo.com.br/overblog/bel-das-ruas-dos-museus-de-salvador
http://www.google.com.br/   (Clique em IMAGENS e digite: OBRAS DE BEL BORBA)
http://www.bing.com/   (Clique em IMAGENS e digiteBEL BORBA ou ARTE DE BEL BORBA ou OBRAS DE BEL BORBA ou MOSAICOS DE BEL BORBA)

ROMERO BRITTO




Romero Britto é um artista brasileiro famoso internacionalmente pela sua genialidade na combinação de traços, cores e texturas. Sua obra alegre e colorida o colocou distante da sua vida simples no Recife-Pernambuco (Brasil) e o levou a construir um futuro brilhante nos Estados Unidos.
Seu começo foi uma batalha: começou pintando paredes e vendendo seus quadros na rua, até que o presidente da empresa sueca produtora de vodca, a Absolut, o contratou para uma campanha publicitária. O artista criou 3 obras de arte para a Absolut, em 1989, estas foram reproduzidas em mais de 60 publicações internacionais das mais importantes do mundo. Daí em diante seu trabalho foi super valorizado: em 1995 foi estampado em 1,5 milhão de latas do refrigerante Pepsi-Cola, em 1997 foi contratado para inserir os astros da Disney no contexto da sua arte pop.
As telas de Romero Britto decoram a casa de dezenas de celebridades: Arnold Schwarznegger (este tem 18 obras do artista), Madonna, Gloria Estefan, Whitney Hoston, Bill Clinton, Mike Tyson, Sylvester Stallone, Cindy Crawford, Carlos Menem, Ted Kennedy, Michael Jordan, Xuxa, entre outros. Seus quadros são vendidos por até U$ 120 mil.
Das telas para esculturas monumentais: em 1998 projeta uma escultura com 21 metros de altura para o Shopping Dadeland Station, em Miami. Em 1999, projeta o visual do Festival Jazz de montreux, na Suíça, alargando o seu mercado para a Europa. Além dessas, muitas de suas esculturas decoram ambientes, praças e ruas dos EUA.
Romero Britto foi o único artista brasileiro a participar da Cow Parade, evento que, em 2000, espalhou 500 esculturas de vacas em tamanho natural nas ruas de Nova York.


ANITA MALFATTI

Anita Malfatti com 30 anos de idade já era considerada uma importante artista plástica brasileira. Esta grande artista plástica (pintora e desenhista) nasceu na cidade de São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1889 e faleceu na mesma cidade, em 6 de novembro de 1964.

SAIBA MAIS SOBRE A ANITA MALFATTI CLICANDO AQUI







9 comentários:

  1. obrigado tomei 5 fechado!

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  2. MAMÃE EU VOU PEGAR UM POUCO DE CADA UMA DESSES TEXTOS PRA MINHA REPORTAGEM DA ESCOLA TA BOM?

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    1. Tá ótimo! Que bom saber que o Eu & Vc Fazendo Arte tem te ajudado tanto nos trabalhos escolares. Te amo muito, minha princesa!
      Bjs :)

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    2. MAMÃE SEU BLOG EU TO TODA HORA PESQUISANDO NELE E NOS SITES QUE VC BOTA NELE!

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    3. Minha princesa, vc é a minha maior seguidora e eu sou a sua maior fã!
      Te amo!
      Bjs :)

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  3. meu TCC, já começo a desenvolver minha monografia, estou pesquisando se alguma professora de arte empregou ou emprega imagens de campanhas publicitárias que fizeram reeleituras de obras famosa. Seria possível responder minha pesquisa e caso possível for repassá-la. olgaitaborai@gmail.com

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