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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

PABLO PICASSO - BIOGRAFIA E PRINCIPAIS OBRAS



CURIOSIDADES SOBRE PICASSO:

  • O nome completo de Picasso era Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno Crispín Crispiano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso.
  • Pablo Picasso começou a pintar antes de aprender a andar.
  • A primeira palavra que ele aprendeu foi “lápis”.
  • O pai de Picasso era professor de desenho, portanto o óbvio talento de seu filho foi reconhecido desde cedo e, aos quinze anos, Picasso já tinha o seu próprio ateliê.
  • Pintor espanhol naturalizado francês, considerado por muitos o maior artista do século XX.
  • Criador de mais de 22.000 obras de arte em diversos meios, incluindo cerâmicas, esculturas, litografias, mosaicos e outras formas de arte, ele trabalhou com temas e estilos diferentes.
  • Na época do roubo do quadro Monalisa, de Leonardo Da Vinci, Picasso foi preso como suspeito do roubo, mas provou a sua inocência e livrou-se da cadeia.
  • Era polígamo e todas as suas mulheres sabiam e aceitavam.
  • Sua vida pessoal sempre esteve presente em seu trabalho. Quanto tinha um novo amor, este constantemente era retratado em suas telas, e quando este amor acabava, a figura de uma adoração do passado era distorcida e algumas vezes aparecia em suas pinturas como um monstro. As mulheres na vida de Picasso sabiam quando estavam sendo trocadas, simplesmente através da observação de seu trabalho.
  • Picasso conheceu a fama, seu talento foi reconhecido em vida, mas também passou por necessidade. Na juventude chegou a queimar os seus próprios quadros para se aquecer!
  • O quadro Menino com Cachimbo foi, até um tempo atrás, o mais caro do mundo. A obra de Picasso foi comprada pelo preço de U$ 104 milhões em 2004.

Você pode ver as suas principais obras de Pablo Picasso clicando no link abaixo:

http://cgfa.acropolisinc.com/picasso/index.html


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sábado, 14 de agosto de 2021

Alfredo Volpi - Biografia e Principais Obras


“Eu não falo, eu pinto”
Alfredo Volpi foi artista plástico ítalo-brasileiro. É considerado um dos principais artistas da Segunda Geração do Modernismo Brasileiro. De origem modesta, o artista não teve uma educação formal em arte. Ganhou destaque com pinturas representando casarios e bandeirinhas de festas juninas (sua marca registrada).


Alfredo Volpi nasceu em Lucca, na Itália, em 1896 e faleceu em São Paulo em 1988. Veio ao Brasil com seus pais, com apenas um ano e meio. Volpi nunca se naturalizou, mas seu coração era brasileiro. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Sempre foi fortemente ligado à Itália, um grande admirador dos mestres pintores de sua terra natal. Filho de operários imigrantes, operário também se tornou. Tentou a vida como carpinteiro, entalhador de móveis, encadernador, pintor de paredes e por fim pintor-decorador de paredes. Aos 16 anos de idade pintava frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas; foi aos 16 anos que pintou a sua primeira aquarela. Aos 18 anos, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.

O artista sempre valorizou o trabalho artesanal, construindo suas próprias telas, pincéis e tintas. Num processo típico de um pintor do Renascimento, fazia suas tintas diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, em que ele adicionava pigmentos naturais purificados (terra, ferro, óxidos, argila colorida por óxido de ferro) e ressecados ao sol.

Mesmo tendo nascido na Itália, Volpi é um dos mais importantes artistas brasileiros deste século. Antes de qualquer coisa, trata-se de um pintor original, que inventou sozinho sua própria linguagem. Foi um auto didata. Sua evolução foi natural, tendo chegado à abstração por caminhos próprios, trabalhando e dedicando-se a essa descoberta. Volpi brincava com as formas, as linhas e as cores. Nunca acreditou em inspiração.

Volpi não participou dos movimentos modernistas da década de 20, apoiados pela elite brasileira. Manteve-se à parte desses grupos. Não teve acesso aos mestres europeus, como era comum na época. Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas.

Entre 1937 e 1940 tornou-se membro do Grupo Santa Helena onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.
O grupo era formado por artistas paulistas que se reuniam no palacete Santa Helena, desenvolvendo pinturas que retratavam cenas da vida e da paisagem dos arredores de São Paulo. Participou das primeiras manifestações artísticas contra os modernistas de 1922, junto com outros pintores do Grupo Santa Helena, como Bonadei, Rebolo, Clóvis Graciano, Pennacchi, Mário Zanini.

Volpi expôs no Salão de Maio e na 1ª Exposição da Família Artística Paulista, em 1938, ambos em São Paulo. No ano seguinte, depois de uma viagem a Itanhaém, no litoral sul paulista, começou a pintar paisagens marinhas. Participou do 7º Salão Paulista de Belas-Artes em 1940.
Ainda em 1940, ganha o concurso promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, com trabalhos realizados com base nos monumentos das cidades de São Miguel e Embu e encanta-se com a arte colonial, voltando-se para temas populares e religiosos. Realiza trabalhos para a Osirarte, empresa de azulejaria criada em 1940, por Rossi Osir. Em 1944 realizou sua primeira exposição individual, em São Paulo, na Galeria Itá, onde vendeu todas as telas, inclusive uma para Mário de Andrade. Em 1950, viaja para a Europa acompanhado de Rossi Osir e Mario Zanini, quando se impressiona com obras pré-renascentistas.

A partir da década de 1950, Volpi, passa a executar composições que gradativamente caminham para a abstração tendo como exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. É convidado a participar, em 1956 e 1957, das Exposições Nacionais de Arte Concreta e mantém contato com artistas e poetas do grupo Concreto. Recebe, em 1953, o prêmio de Melhor Pintor Nacional da Bienal Internacional de São Paulo, dividido com Di Cavalcanti; em 1958, o Prêmio Guggenheim; em 1962 e 1966, o de melhor pintor brasileiro pela crítica de arte do Rio de Janeiro, entre outros.

As formas geométricas e as trocas cromáticas começaram nos anos 1970: Volpi preparava várias pinturas parecidas, alterando cores, que os críticos definem como uma combinação inventiva. É a fase das bandeirinhas, sua maior contribuição para a arte brasileira moderna, expressa em seu trabalho “Bandeiras e Mastros”. Só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de sua obra, o que incluía esticar o linho para as telas. Depois de dominar a técnica da têmpera com clara de ovo, o artista nunca mais usou tintas industriais – “elas criam mofo e perdem vida com o passar do tempo”, dizia.









































No vídeo abaixo, dez curiosidades e principais obras de Alfredo Volpi:


DICA: Não deixe de ler o livro "Alfredo — Pinturas e Bordados" quem assina é o engenheiro Marco Antonio Mastrobuono, também presidente do Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna.


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

MOZART



Mozart: um dos mais importantes representantes da música clássica da história. Ele conseguiu em seu curto período de vida deixar como herança para o mundo uma grande parte das mais bonitas e complexas composições musicais existentes.

No dia 27 de Janeiro de 1756, nasceu Mozart ,em Salzburg, uma cidade na Áustria localizada pertos dos Alpes, foi batizado com o nome de Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilu. A tradução de Theophilus para o latim é Amadeus (que quer dizer o favorito dos Deuses).

Seu pai Leopoldo era um famoso músico conhecido por toda Áustria e Europa. Mozart veio de uma casa musical, o que facilitou o seu desenvolvimento de seus dons artísticos. Sua irmã Maria Anna, cinco anos mais velha que Mozart, também foi uma criança dotada de extrema capacidade musical, e juntamente com seu irmão se apresentou para vários membros da aristocracia. Maria Anna nunca teve a capacidade de improviso e memorização de seu irmão, porém a história não pode tirar seus méritos como excelente pianista.

Mozart foi uma criança que pode ser considerada mais do que prodígio: quando tinha três anos ele tocava cravo; aos quatro anos ele compôs pequenas peças para piano e já era um excelente violinista. Uma das histórias sobre Mozart foi contada para sua irmã por um amigo da família, Johann Andreas Schachtner: Um dia após visitar a igreja, Leopoldo retornou a sua casa e ao ver o pequeno Mozart entretido com um pedaço de papel ele perguntou a criança o que estava fazendo. Mozart retrucou, dizendo que estava escrevendo um concerto para piano. Leopoldo ao ver o papel escrito cheio de borrões e notas mal formadas levou alguns segundos para perceber a beleza do que estava esboçado naquela página, porém assim que percebeu seus olhos se encheram de lágrimas de alegria.

Em 1761 Leopoldo teve que largar sua carreira musical para se dedicar a promover a carreira de seus filhos, ele tornou-se mais um empresário do que um pai para Mozart e sua irmã. Mozart já era comprovadamente considerado um gênio musical. Um ser que aos olhos da igreja era considerado um presente divino para a Terra e toda a raça humana. Leopoldo explorou ao máximo seu lado como pai orgulhoso, e tentou com todas as suas forças e conexões fazer com que seu filho fosse reconhecido mundialmente por sua genialidade, e não se tornar apenas mais um medíocre tutor musical para alguma família de aristocratas.

Com sete anos Mozart e sua irmã são levados para se apresentar em Munique, para o príncipe Maximilian Joseph III da Bavária e uma plateia seleta com a mais alta camada da aristocracia. Mozart e sua irmã causam uma ótima impressão nessa plateia elitista, pois além dele ter o que se chama de ouvido absoluto, e uma memória magnífica, ele pode ver ou ouvir a peça uma vez e ser capaz de reproduzi-la sem nenhum erro. Mozart e sua irmã formam um dueto de alta qualidade. Juntamente com todos os seus outros dotes ele tinha uma voz extremamente agradável e a capacidade de compor improvisações muitos bem colocadas, e como bônus, além de seus longos cachos de cabelo dourado, a sua personalidade era extrovertida e considerada pelas damas da época como adorável.

Em Viena, o coração musical da Europa na época, Mozart e sua irmã se apresentaram para o Imperador Frans I e sua esposa, deixando ambos maravilhados. Após sua apresentação, Mozart subiu no colo da imperatriz Maria Theresia, abraçou-a e delicadamente beijou-a no rosto, perguntando se ela o amava (aliás, dizem que Mozart enquanto criança tinha como costume perguntar a rainhas e damas da corte se elas o amavam). A imperatriz, derretida com esse ato de doçura e espontaneidade, presenteou Mozart com um casaco enfeitado com tranças de ouro, e o guardou para sempre em sua memória e coração.

A família Mozart não era muito fã da atmosfera Parisiense e vice-versa: a apresentação das crianças não foi muito apreciada pela elite local. Em compensação a apresentação em Versalhes foi mais do que fenomenal, deixando toda a corte real boquiaberta. Porém o local favorito da família acabou se tornando Londres, aonde eles tiveram uma estadia muito agradável e seus talentos foram reconhecidos pelos Ingleses de forma extraordinária. Foi em Londres que Mozart se tornou amigo do filho de Johan Sebastian Bach, Johann Christian Bach, que além de amigo foi também para Mozart uma riquíssima inspiração como compositor.

Durante a infância, Mozart passou por períodos longos de convalescença: alguns dias antes do seu sétimo aniversário ele teve primeiramente escarlatina, e logo após uma crise de artrite reumática. Pouco tempo após sua recuperação foi à vez de Nannerl ficar doente. Ela contraiu febre tifóide e por um longo período Leopoldo e sua esposa acharam que sua filha mais velha não resistiria à doença. Narnnerl conseguiu se recuperar da enfermidade, porém inesperadamente Mozart também cai de cama com os mesmos sintomas que quase tiraram à vida de sua irmã.

Anos se passaram e o jovem Mozart continua a espalhar sua genialidade por toda a Europa. No ano de 1777 Mozart se apaixona por Aloysia Weber, que logo terminou seu namoro com o músico, porem quatro anos mais tarde ele acabaria comunicando a seu pai que ia se casar com Constanze Weber, a irmã de sua ex-namorada Aloysia.

O ano de 1778 não foi um dos melhores anos da vida de Mozart. Sua temporada em Paris é considerada uma catástrofe e juntamente com a decepção vinda da turnê Parisiense sua mãe que o acompanhava durante a temporada vem a falecer.

O casamento de Mozart e Constanze nunca foi abençoado por Leopoldo que queria que seu filho se casasse com uma mulher de família nobre e de reputação inquestionável. Desde que Mozart anunciou seu casamento, sua relação com seu pai foi cortada. Todos os esforços feitos por ele para seu pai abençoar a união e aceitar sua esposa foram em vão. Leopold nunca perdoou seu filho por ter se casado sem seu consentimento com uma senhora que vinha de família cuja reputação era duvidosa.

Entre 1782 e 1785 Mozart escreveu uma série de seis quartetos e os mandou de presente a Haydn que, ao ouvir o material, disse a Leopoldo que seu filho era o maior compositor que ele já havia ouvido que o garoto possuía gosto e provavelmente o maior conhecimento musical que ele já havia presenciado.

Talvez tenha sido por causa de sua genialidade ou por causa de sua natureza rebelde, que Mozart se negou a compor simplesmente o material que era requisitado pela realeza, e sem patrono resolveu trabalhar com free-lance, sendo ele o primeiro artista a quebrar a tradição do músico ser nada mais do que um servente da realeza. Fazendo isso, ele se tornou o primeiro artista independente da história musical. Porém Mozart e sua esposa estavam sempre em uma situação financeira precária e a maioria de seu sustento vinha de empréstimos financeiros fornecidos por amigos do casal. 
A morte de Mozart ainda é um assunto controverso: muitas pessoas dizem que sua morte foi repentina, enquanto outras afirmam que Mozart estava ciente de que sua saúde estava se deteriorando rapidamente. A causa da morte também não é clara, com teorias sobre envenenamento por mercúrio ou febre reumática. O que se sabe ao certo é que no dia 5 de dezembro de 1791, a uma da manhã, aos 35 anos de idade, Wolfgang Amadeus Mozart, morre nos braços de sua esposa. A humanidade nesta data, mesmo sem ter noção da magnitude de sua perda, diz adeus a um dos seus maiores gênios musicais que já existiram na terra. Seu corpo foi enterrado em um cemitério nas redondezas de Viena em um túmulo desprovido de identificação.

Durante seus 35 anos de vida Mozart produziu mais de 600 trabalhos musicais documentados, mais outras centenas de trabalhos que ficaram guardados dentro da memória do compositor.

Veja o vídeo abaixo, ele trás uma das canções do CD Mozart For Babies:

OSGÊMEOS - A arte dos irmãos grafiteiros




OSGÊMEOS, irmãos paulistanos, gêmeos idênticos, nascidos em 1974, grafiteiros de São Paulo, Otávio e Gustavo Pandolfo, são formados em desenho de comunicação pela Escola Técnica Estadual Carlos de Campos, começaram a pintar grafites em 1987 no bairro em que cresceram, o Cambuci, e gradualmente tornaram-se uma das influências mais importantes na cena paulistana, ajudando a definir um estilo brasileiro de grafite.



A trajetória artística dos paulistas Otávio e Gustavo teve início no período em que a cultura hip-hop ganhou força no Brasil. Em seus primeiros passos, os irmãos encontraram dificuldades, o preço do spray no país era elevado e o material de baixa qualidade. Logo, os dois começaram a pintar com pincéis e rolos comuns. O momento chave na carreira dos “gêmeos” aconteceu em 1993, quando os dois, influenciados por Barry McGee, largaram seus empregos e decidiram ganhar a vida como artistas. Hoje, “OSGÊMEOS” são apontados como expoentes do grafite e da arte urbana, possuem um estilo próprio e têm muros grafitados nos quatro cantos do planeta - EUA (Nova York, Los Angeles, São Francisco), Austrália, Alemanha, Portugal, Itália, Grécia, Espanha, China, Japão, Cuba, Chile e Argentina.

Os gêmeos criaram uma linguagem própria, facilmente identificável, e quase sempre dispensam a assinatura em seus trabalhos. Os temas vão de retratos de família à crítica social e política.

OSGÊMEOS foram influenciados pelo pintor Alfredo Volpi? 

Existe esta questão sobre a suposta influência do artista no estilo de pintura de OSGÊMEOS. Nota-se que bandeirinhas, se repetem nos traje de vários dos personagens criados pelos irmãos, estas teriam a mesma origem das que, a partir dos anos 50, tornaram-se frequentes na obra de Volpi, segundo os irmãos, tratam-se das bandeirinhas presente n as festividades juninas (São João, Santo Antônio e São Pedro). Alfredo Volpi (nascido na Itália em 1896 e falecido em 1988), como OSGÊMEOS, morou quase toda a sua vida no Bairro do Cambuci. Gustavo conta que, quando crianças, ele e o irmão estiveram, em certa ocasião, no ateliê do artista. "Gostamos do trabalho dele, mas não virou influência", ressalta.

"A gente tem muito dessa coisa do brasileiro, do improviso, das coisas que o brasileiro faz para se virar. Tem muito dessas improvisações no nosso trabalho", argumenta Otávio, aludindo ao fato de que Volpi, além de auto-didata, se encarregava de fazer seus próprios pincéis e telas. Outra "coincidência": o artista, que veio da Itália ainda criança, iniciou-se na pintura como "decorador de paredes", ou seja, fazendo uso do mesmo tipo de suporte que, décadas mais tarde, notabilizaria os gêmeos do Cambuci.

A dupla ganha cada vez mais destaque no mundo da arte, mas prefere ver o movimento da street art fora das galerias. “Eu acho que se a gente saiu da rua, não é grafite”, enfatiza Gustavo.



Conheça um pouco mais sobre o trabalho dos irmãos grafiteiros:













Castelo Escocês Grafitado pelos OSGÊMEOS:



Assista o vídeo:

 
Para visitar o site oficial de OSGÊMEOS clique AQUI.